sede campestre
No dia 08/09 comecei o dia bem cedo
acordando às 6:30hs para pegar a estrada.
Fomos eu, minha mãe, meu pai e meu irmão
para a SEDE CAMPESTRE, um ótimo acampamento da minha igreja.
Demos carona
para uma amiga, e de Belo Horizonte, passamos por Santa Luzia, para pegarmos a
estrada de terra destino Ravena.
A estrada de
terra era muito poeirenta e quente. Eu, minha família e nossa carona estávamos
assando dentro de um mini carro, sem ar condicionado, porque o do meu pai estava
estragado. Nós poderíamos escolher entre morrer de calor ou chegar na sede
vermelhos da cor da terra. Mas, escolhemos morrer de calor, pois não tínhamos
um quarto lá só nosso para nos lavarmos.
Chegando na SEDE CAMPESTRE nos despedimos da
nossa amiga e tomamos um café da manhã muito gostoso no restaurante.
Logo depois, encontrei minha professora de
curso. Ela me chamou para fazer atividades com pessoas da minha idade. Eu
topei.
A sala de atividades estava com tinta derramada
em todo o chão. Fiquei com muita raiva pois nós tivemos que esfregar o chão. Porém
eu não esfreguei.
Saímos de lá e
nos separamos para buscarmos folhas de árvore verde e amarela e papel crepom. Com
estes materiais eu e meus colegas fizemos uma enorme bandeira do Brasil para
servir de enfeite no jantar verde e amarelo que aconteceria à noite, onde todas
as pessoas deveriam estar vestidas de verde e amarelo.
Almocei
uma comida que sinceramente não gostei, mas comi mesmo assim.
Ajudei
decoradoras a enfeitar o salão do restaurante para o Jantar Verde e Amarelo com
materiais totalmente recicláveis.
Eu
e minha família fomos convidados pelos pastores para participarmos de uma
trilha na mata. Comecei tirando uma foto em grupo com outras pessoas que também
participariam da trilha.
Enfiei-me no
meio do mato. Encontrei vários obstáculos. O primeiro foi atravessar um riacho
raso pulando em pedras. Precisei da ajuda de um homem bem forte. O segundoi foi
subir um monte barrento, do qual quase caí. No meio da trilha encontramos uma
mini cachoeira. O terceiro obstáculo foi andar quase pé ante pé na terra e se
escorregássemos caíamos em um buraco imenso com um rio correndo embaixo.
Enfim chegamos
e subimos um monte para ir ao bar ao lado da piscina onde meu irmão nadava.
Fiquei surpresa porque pegamos bananas e maçãs de graça.
Jantamos com
roupas verdes e amarelas e até o arroz estava colorido. Despedi-me das pessoas
e enfrentei a estrada poeirenta de volta para casa.